Livros publicados

Apresentamos, aqui, os livros publicados por nossos pesquisadores. Estes livros encontram-se no TMT para consulta e alguns para venda.

2019 – JUVENTUDE POBRE E ESCOLARIZAÇÃO: trabalho, cultura e perspectivas de futuro nos territórios do maciço do Morro da Cruz – Florianópolis
O livro é resultado de uma pesquisa coletiva desenvolvida pelo Núcleo de Estudos sobre as Transformações no Mundo do Trabalho (TMT) junto a 11 escolas no entorno do maciço do Morro da Cruz, em Florianópolis. Seus autores interrogaram questões atuais da relação entre infância, juventude, trabalho e escola em um contexto de consolidação do padrão de acumulação flexível do capital, quando novas formas de exploração do trabalho são requeridas, subordinando a formação escolar e cultural da infância e da juventude aos seus ditames. A relação com a escola, em especial da juventude pobre das cidades, torna-se cada vez mais conflituosa, desinteressante, transitória e descontínua. O processo de escolarização é atravessado pelas exigências da dupla jornada de trabalho e estudo, pelas condições aviltantes de trabalho dos professores, a desestruturação das escolas públicas e, sobretudo, as determinações de uma vida marcada pela provisoriedade e por projetos frequentemente suspensos. Organizadoras: Luciana Pedrosa Marcassa, Soraya Franzoni Conde, Sandra Luciana Dalmagro. Link para acesso: http://editoriaemdebate.ufsc.br/catalogo/wp-content/uploads/LUCIANA-MORRO-DA-CRUZ-E-BOOK.pdf
2016 – A ESCOLA E A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NA FUMICULTURA CATARINENSE
Precarização e trabalho decente nas cadeias produtivas globais Este livro aborda as circunstâncias em que a exploração do trabalho infantil e a ajuda da criança ocorrem na fumicultura catarinense e se relacionam com a escolarização. Além de um estudo bibliográfico e de uma análise documental, foram feitas entrevistas e análise de 1.080 desenhos e redações de crianças e adolescentes. Ao escutá-los, constatou-se que eles realizam inúmeros trabalhos rurais e domésticos, combinados em formas familiares e não familiares. Concluiu-se que, se por um lado a sociedade coloca o problema do trabalho infantil como algo a ser resolvido pela escolarização, pela legislação e pelas políticas públicas, por outro tais ações têm se mostrado incapazes de solucionar os problemas cuja origem está entranhada nas relações contraditórias que submetem o trabalho ao capital. Autora: Soraya Franzoni Conde. Florianópolis; Em Debate, 2016. Link para acesso: http://editoriaemdebate.ufsc.br/catalogo/download/a-escola-e-a-exploracao-do-trabalho-infantil-na-fumicultura-catarinense/?wpdmdl=719&masterkey=58c0b5c34177d
2013- FORMAÇÃO CONTINUADA E POLITIZAÇÃO DOCENTE: Escola e universidade na luta pela educação no maciço do Morro da Cruz
 page_1_thumb_large Um livro militante que inclui uma coletânea de textos articulados em torno da temática da Formação Continuada de Professores e Politização Docente.Trata-se de um esforço coletivo que resulta da parceria entre a comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz e o Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC.Os textos aqui reunidos tocam nas questões que, direta ou indiretamente, foram discutidas e/ou problematizadas por ocasião de um projeto de formação continuada de professores/as, coordenado pelos organizadores, ao longo dos anos de 2010 e 2011, e têm como proposta registrar e refletir sobre as experiências politicas e pedagógicas das escolas envolvidas. MARCASSA, Luciana Pedrosa, PINTO, Fábio Machado, DANTAS, Jéferson Silveira (orgs.).Formação continuada e politização docente: escola e universidade na luta pela educação no Maciço do Morro da Cruz- Florianópolis: Insular, 2013.
2012- TEMAS E PROBLEMAS NO ENSINO EM ESCOLAS DO CAMPO
Imagem2 “Os artigos do livro revelam a complexidade da questão do campo na atualidade expresso na indagação que une todos os autores: o que ensinar às pessoas, jovens do ensino fundamental e médio, para que eles possam produzir as suas existências? O que eles precisam saber para viver? E mais, o que precisam aprender para transformar a realidade social em curso?O campo é o ‘fio de ouro’ que costura a pesquisa. Os artigos refletem o esforço coletivo de apreender as forças em luta no território do campo na atualidade brasileira e têm por objetivo geral refletir sobre temas e problemas em escolas de acampamentos e assentamentos de reforma agrária e, ainda, sobre o ensino de História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Observamos a riqueza de abordagem das ciências humanas e sociais em sua totalidade desde que os conhecimentos específicos de Sociologia, Filosofia, História e Geografia não sejam diluídos e simplificados. Esse foi o grande desafio, de articular as categorias próprias de cada disciplina com as categorias e problemáticas mais amplas que agregam o conjunto das disciplinas, visando à compreensão da realidade enquanto totalidade.”AUED, B.; VENDRAMINI, C. R. (Org.). Temas e problemas no ensino em escolas do campo. São Paulo: Outras Expressões, 2012.
2012- POLITICA E PAIXÃO
1_E--P--Thompson--politica-e-paixao “Os ensaios reunidos no presente livro foram apresentados originalmente no Seminário Política e Paixão: dez anos sem E. P. Thompson, promovido pelos programas de pós-graduação em História, Sociologia Política e Educação da UFSC em setembro de 2003. Naquela altura, cumpriram a tarefa de contribuir para a presentificação da tradição marxiana discutindo variados aspectos da obra de um de seus mais notáveis teóricos. E o faziam em circunstâncias nada favoráveis. O caudal tardo-liberal, ainda em plena vigência, permitia olhar com desdém e escárnio qualquer coisa que exibisse vestígios de Marx: supostos resquícios de séculos passados, obsolescências a descartar. Hoje, ultrapassado o tempo da interdição automática, privada de argumentos, mas igualmente transposto o tempo do marxismo tradicional, toscamente doutrinário, abre-se a possibilidade de restauração do caráter genuinamente crítico do pensamento marxiano. Restauração que implica a presentificação, decerto crítica, do pensamento dos autores da tradição marxista que, desde muito cedo, denunciaram os reducionismos do marxismo oficial, como foi o caso de Thompson. O presente livro, certamente, constitui uma grande contribuição para a atualização crítica, em língua portuguesa, desse notável intelectual marxista crítico que foi E.P. Thompson.”DUARTE, Adriano Luz; MÜLLER, Ricardo Gaspar (Orgs.) E.P. Thompson: Politica e Paixão. Chapecó, SC: Argos, 2012.
2011- ESCOLA E MOVIMENTO SOCIAL: experiências em curso no campo brasileiro
Imagem3 “Esta coletânea resulta da trajetória de cada autora e autor no duplo papel de intelectual militante da construção teórica concomitante à vivência concreta com o movimento social mais avançado do campo, o MST. Disto resulta que o foco da coletânea é o de como um sujeito social coletivo MST na luta pela terra e, a partir dela, pelo conjunto de direitos básicos, sociais e subjetivos, vai construindo um novo ser social, uma ontologia livre da alienação, uma outra escola, currículo e relação entre trabalho e educação etc.”VENDRAMINI, C. R.; MACHADO,I.F. (Org.). Escola e movimento social: experiências em curso no campo brasileiro. Ed. Expressão Popular, São Paulo, 2011.
2009- EDUCAÇÃO DO CAMPO: desafios teóricos e práticos
 Imagem1 “Este livro debate a Educação do Campo. Revela as contradições existentes no rural brasileiro com suas intensas transformações e a história das lutas e da organização coletiva dos sujeitos do campo em busca do acesso ao conhecimento e à escolarização, como parte da estratégia de resistência à exploração do capital. Na última década os movimentos sociais impuseram a educação do campo na agenda pública, mas os aparelhos do Estado deturparam a razão desta bandeira, que nasceu comprometida com a mudança das condições de vida das populações rurais. Os movimentos sociais organizados vêm exigindo soluções para os problemas e profundas alterações devido aos conflitos econômicos e sociais no uso da terra. Embates estes resultantes dos interesses do agronegócio, do hidronegócio, da ausência do Estado na garantia dos direitos sociais dos sem-terras, das lutas dos atingidos pelas construções de barragens, da penosa vida errante dos safristas, das incertezas dos jovens integrados, da luta das mulheres pelo acesso aos recursos naturais, dos desafios da construção de uma escola do campo comprometida com uma outra matriz tecnológica, baseada na agroecologia e na sustentabilidade. Portanto, um livro que oferece uma visão abrangente das distintas dimensões das transformações do campo e contribui para a reflexão sobre questões fundamentais da sociedade brasileira.”AUED, Bernardete Wrublevski; VENDRAMINI, Célia Regina; et. al. Educação do Campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis, Insular, 2009.
2009- A PERSISTÊNCIA DO TRABALHO INFANTIL NA INDÚSTRIA E NA AGRICULTURA
250x333x9788574744490.jpg.pagespeed.ic.E4N4Ec7_MS  “O livro nasceu da necessidade de explicar o trabalho infantil no campo, contexto no qual as crianças estão trabalhando muito, mais do que imaginamos à primeira vista. A pesquisa revelou que as crianças estão trocando a infância pela vida adulta e muitas delas se inserem no que a OIT (Organização Internacional do Trabalho) denomina de “piores formas de trabalho infantil”, ou seja, trabalhos que mutilam, deixam seqüelas físicas e abortam a possibilidade de se tornarem adultos preparados para trabalhos qualificados. Analisamos algumas situações que envolvem trabalho infantil entre produtores de fumo, de cebola, de tomate e de calçados, todos em Santa Catarina. Nestes contextos, o trabalho infantil é defendido como princípio educativo e, ademais, com vantagens técnicas, por exemplo, por sua agilidade e envergadura de coluna. Como questão central delimitamos entender a pertinência de um ordenamento legal que proíbe o trabalho infantil e uma sociedade que tolera o referido trabalho e, muitas vezes, o incentiva. Por que a sociedade consente em utilizar a força de trabalho prematuramente a ponto de destruir seu potencial desenvolvimento? “AUED, B.; VENDRAMINI, C. (orgs). A persistência do trabalho infantil na indústria e na agricultura (Santa Catarina no Contexto Brasileiro). Florianópolis, SC: Insular, 2009.
2007- NOSSAS HISTÓRIAS
nossas-historias-bernadete-wrublevski-aued-8574743623_200x200-PU6eb6cf3a_1 “De todos os problemas que afligem a sociedade brasileira, como o crescente desemprego mundial, o aumento da violência urbana e rural, os conflitos étnicos em várias partes do globo, um dos que mais ocupam as páginas de revistas e jornais do Brasil, nestes últimos anos, tem sido a questão agrária, explicitada por meio da voz insurgente da Via Campesina que resulta da confluência de vários movimentos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), do Movimento das Mulheres Camponesas em Santa Catarina (MMC/SC) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Em 2003, no Brasil, o problema agrário foi assunto de capa da Revista Veja pelo menos 11 vezes. O que dizem os protagonistas desse movimento? O que fazem? Como se constituem enquanto sujeitos de um processo? Quais as suas expectativas?”AUED, Bernardete Wrublevski (Org). Nossas Histórias. Florianópolis: Insular, 2007
2006- O SAPATEIRO MILITANTE: José Peba Pereira dos Santos
  SAPATEIRO MILITANTE, O “José Pereira dos Santos personifica um sujeito social, nascido em 1917, numa época histórica singular do movimento operário e do socialismo. José começou a trabalhar como sapateiro no período imediatamente anterior a Segunda Guerra Mundial. Tempo de Guerra. A história da qual José é protagonista desenvolve-se entre os anos 1930 e 2005, ou seja, uma época em que, no Brasil, ocorreram duas longas ditaduras (1930 – 1945; 1964 – 1985) e raros momentos com expressões de liberdade democrática. Tempo de ditadura”.AUED, Bernardete Wrublevski. O Sapateiro Militante: José Peba Pereira dos Santos. Campina Grande: Eduep, 2006.
2005- TRAÇOS DO TRABALHO COLETIVO
 5914307gg “Esta coletânea pretende contribuir na reflexão sobre o trabalho na atualidade, questão que tem sido fonte de grande apreensão. De todos os lados parece haver evidências de que novos tempos estão sob os olhos de todos. Uma quase revolução da linguagem está emergindo do mundo do trabalho.”AUED, Bernardete Wrublevski (Org). Traços do Trabalho Coletivo.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
2005-LIGAS CAMPONESAS E MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA
“Retratos do MST contribui para a preservação da memória sobre confrontos no campo. Também amplia o debate sobre o caráter das lutas sociais na atualidade. Assim, subsidia metodologicamente os trabalhos que vêm privilegiando a relação da fotografia com os movimentos sociais organizados, evidenciando um sentido de análise do real com fotografias, à luz das irmãs siamesas História e Sociologia. As fotos são pontos de ligação entre o passado que se conserva, o presente e o futuro que se prepara.”AUED, Bernardete Wrublevski; VENDRAMINI, Célia Regina; FIOD, Edna Maciel; CONDE, Soraya Franzoni. Retratos do MST. Ligas Camponesas e Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra. Florianópolis: Cidade Futura, 2005.
2004- AGRICULTURA FAMILIAR
 agricultura-familiar-bernardete-wrublevski-aued-maria-ignez-silveira-paulilo-8574742252_200x200-PU6eb6ceb1_1 “Este livro é resultado de pesquisas interdisciplinares e interinstitucionais em diversas regiões do país, questionando o modelo de desenvolvimento urbano-industrial implementado no Brasil, que gerou a exclusão social e problemas ambientais. São enfoques alternativos para o meio rural, buscando a visibilidade e a inclusão de grupos geralmente menosprezados, a elaboração de políticas adequadas de educação, a descentralização dos projetos de desenvolvimento e dos recursos, a adequação aos princípios de sustentabilidade regional e local, o incentivo à agricultura de grupo e a desnaturalização da idéia de que há uma relação positiva entre desenvolvimento e diminuição da população rural.”AUED, Bernardete Wrublevski; PAULILO, Maria Ignez Silveira. (Orgs.) Agricultura Familiar. Florianópolis: Insular, 2004.
2002- EDUCAÇÃO EM MOVIMENTO NA LUTA PELA TERRA
 443888.jpg educação na luta pela terra “A Série Pesquisas número 2 socializa um conjunto de estudos sobre as ações educativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, desenvolvidas no interior da universidade. As reflexões compreendem dois âmbitos: em primeiro lugar, o próprio caráter educativo do MST, que pelas suas formas de luta e organização constitui um movimento formativo de grande relevância social, cultural e política; em segundo lugar, a pedagogia levada a cabo pelo movimento que propõe a qualificação dos sem terra em diversos níveis: formação política, técnica e escolar.”VENDRAMINI, Célia Regina. (Org.) Educação em Movimento na Luta pela Terra.Florianópolis: NUP/CED, 2002.
2000- TERRA, TRABALHO E EDUCAÇÃO
  terra-trabalho-e-educacao-experiencias-socio-ed-vendramini-celia-regina-8574291528_200x200-PU6eb61ea0_1 “O livro ressalta que a novidade maior do MST consiste em representar uma força social de oposição radical à barbárie do capitalismo selvagem que continua a contra-reforma agrária, uma das raras constantes históricas, porque praticada de forma ininterrupta nos cinco longos séculos que vão do “encobrimento” cabralino até o reinado tucano. Ao centrar sua atenção na especificidade classista, na dimensão contestatória radical do MST, Célia nos lembra que a mobilização massiva e permanente dos excluídos pela sua sobrevivência e socialização efetiva é a principal forma de luta de classes nesta fase baixa da luta política. É, igualmente, uma contribuição fundamental para a necessária reconstrução da autonomia política das classes trabalhadoras.”VENDRAMINI, Célia Regina. Terra, Trabalho e Educação. Experiências sócio-educativas em assentamentos do MST. Ijuí: Unijuí, 2000.
2000- TEMPOS PASSADOS, MEMÓRIAS PRESENTES: Refletindo as memórias escolares
“Os textos apresentados nesse livro talvez não consigam representar os reais sentimentos dos autores diante das suas experiências escolares, que ainda têm muitos obstáculos a superar em termos de capacidade de expressão e no exercício da escrita. Podemos compreender muitas dificuldades de leitura, escrita e reflexão ao lermos este livro e inclusive nos identificarmos com seus atores e suas trajetórias escolares, que desnudam uma escola que, tal como a sociedade em que vivemos, exclui pessoas, exclui idéias, exclui a imaginação, exclui a dúvida. Contraditoriamente, essa mesma escola também proporciona importantes momentos e espaços de troca, com o conhecimento e com as pessoas, presentes nos relatos aqui apresentados.”VENDRAMINI, Célia Regina. (Org). Tempos Passados, Memórias Presentes: refletindo as memórias escolares. Florianópolis: Acadêmicos do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina, 2000.
1999- EDUCAÇÃO PARA O (DES) EMPREGO. (OU QUANDO ESTAR LIBERTO DA NECESSIDADE DE EMPREGO É UM TORMENTO)
 educação para o desemprego “Um grupo de pessoas, cujo trabalho é ensinar, reúne-se para analisar o mundo do trabalho e suas transformações. O estudo apresentado neste livro é interdisciplinar e é o resultado de longos debates realizados pelos autores que assinam os diversos capítulos. Têm em comum o inconformismo com as formas de subjugação a que estão sendo submetidos os trabalhadores.”AUED, Bernardete Wrublevski. Educação para o (Des) Emprego. (Ou quando estar liberto da necessidade de emprego é um tormento.) Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
 1999- HISTÓRIAS DE PROFISSÕES EM SANTA CATARINA. Ondas Largas “Civilizatórias”
 livro-historias-de-profissoes-em-santa-catarina-13837-MLB212201913_5860-F “O projeto inicial, bem mais ambicioso, necessitou ser redefinido muitas vezes, por motivos alheios à nossa vontade. O tema lembra medo e insegurança. As pessoas não gostam de “tocar na ferida aberta”. O trabalho torna-se cada vez mais raro na nossa sociedade. A desvairada competição que se instala entre os trabalhadores e entre nações gera uma grave deterioração nas relações entre as pessoas, e a microeletrônica representa uma ameaça para a sociedade. A crítica é mais do que necessária a tudo isto, não basta lamentar os acontecimentos.” Realizado com o apoio: Departamento de Ciências Sociais da UFSC, Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU). Patrocínio: Serviço Nacional de Emprego (SINE/SC); Ministério do Trabalho/ Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT); Governo do Estado de Santa Catarina; Secretaria do Desenvolvimento Social e da Família.AUED, Bernardete Wrublevski. Histórias de profissões em Santa Catarina. Ondas largas “civilizadoras”. Florianópolis: Ed. do Autor, 1999.